Já explicamos em um artigo anterior que a tinta à frio (a base de solvente ou da água), tem uma menor durabilidade, já que não há a possibilidade de aplicar uma grande camada na pintura, o que causa um certo desgaste na tinta. Você já ouviu falar em plástico à frio na sinalização viária?
Continue lendo esse texto e você entenderá de forma simples sobre as principais características do plástico à frio e se realmente ele é o futuro da sinalização viária.
Tinta à frio x Tinta à quente
Recapitulando, a tinta à frio não tem uma grande constância, ainda mais por ser aplicada em vias com alto tráfego e circulação de veículos.
Já a tinta à quente, que tem uma maior duração, é considerada bastante perigosa, por conta de sua alta temperatura e fabricação por pressão, dificultando sua aplicação no concreto.
O que é plástico à frio?
Como já diz o nome, o plástico à frio, nada mais é que uma tinta com baixa temperatura, no qual funciona através da catalisação do material que possui dois componentes, por isso também pode ser chamado de plástico à frio bicomponente.
Os dois elementos do plástico à frio são: resina e catalisador, que, quando entram em contato, é criada uma reação química que faz com que a tinta endureça e seque. Essa reação química dos dois materiais também cria uma grande resistência, possuindo um aspecto de plástico.
O plástico à frio é comparado ao nível de resistência do termoplástico quente, porém o risco em sua aplicação é significativamente menor.
Por conta de seus benefícios, criou-se uma especulação se o plástico à frio pode ser visto como tendência no segmento da sinalização viária. Em países da Europa, principalmente na Alemanha, a maioria das sinalizações viárias são feitas através do plástico à frio.
Há uma certa contradição em relação ao assunto, pois, embora tenha qualidade e baixo risco, o material possui um preço mais elevado em relação aos outros.
E aí, conseguiu entender sobre o assunto? Confira o nosso blog e descubra tudo sobre o universo da sinalização viária.
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