As placas fotoluminescentes funcionam com base em um processo chamado luminescência, que é a emissão de luz visível por um material após ser exposto a uma fonte de luz. O funcionamento das placas fotoluminescentes pode ser dividido em alguns passos principais:
- Absorção de luz: A primeira etapa é a absorção de luz por parte do material fotoluminescente. Esse material é geralmente composto por substâncias que contêm átomos que podem ser excitados quando absorvem energia luminosa. A absorção da luz é essencial para o processo.
- Excitação: Quando a luz é absorvida, os átomos ou elétrons no material fotoluminescente ganham energia, saltando para níveis de energia mais elevados. Esse processo é chamado de excitação.
- Emissão de luz: Após a absorção da luz e a excitação dos átomos, o material fotoluminescente começa a retornar aos seus estados de energia mais baixos. Durante esse processo, os átomos liberam a energia extra na forma de luz visível. Isso é o que cria o brilho característico das placas fotoluminescentes.
- Persistência: Uma das características das placas fotoluminescentes é que elas continuam a emitir luz por algum tempo após a fonte de luz ter sido desligada. Isso ocorre porque os átomos excitados retornam gradualmente aos seus estados de energia fundamentais, liberando luz à medida que o fazem. A persistência da luminescência pode variar dependendo do material e das condições ambientais.
- Recarregamento: Para que as placas fotoluminescentes continuem a funcionar, elas precisam ser expostas periodicamente à luz, pois isso recarrega os átomos excitados. Isso pode ser feito por meio da iluminação natural ou artificial.
As placas fotoluminescentes são frequentemente usadas em sinalização de segurança, iluminação de emergência e sinalização de rota de fuga, pois podem fornecer uma fonte de luz confiável em situações de falta de energia elétrica. Além disso, são uma opção ecologicamente correta, pois não requerem eletricidade para operar e não emitem poluentes luminosos.